quinta-feira, 18 de abril de 2013

RESENHA CRÍTICA


A FELICIDADE NÃO TEM COR


Esta obra infantil, relata a história de um menino negro, o Fael. Sofre preconceito na escola ganha apelidos racista que o incomoda bastante, se sentia chateado. Encontrou segurança e conforto na sala de brinquedos da escola onde tornou-se grande amigo de Maria Mariô uma bonequinha negra cheia de opinião que vivia no fundo da caixa, até o Fael pega-la para conversar, Mariô sempre dava conselhos a Fael, e esquecia que ele não poderia ouvi-la. 
Fael se sentia desconfortável por conta dos apelidos que ganhou na escola. Em uma das numerosas conversas com Maria Mariô, conta sua admiração por Cid Bandalheira o locutor da sua rádio favorita, logo Fael decidi procurá-lo para pegar o endereço do Michael Jackson pois queria ficar branco. Se Michael conseguiu Fael também conseguiria e ninguém implicaria com ele.
A admiração de Fael cresce muito mais ao encontrar finalmente o famoso Cid Bandalheira, um choque ao vê-lo pois Cid era um cadeirante. Neste encontro lhe ensinou muitas coisas, a alegria da vida dele em poder fazer tudo mesmo em cadeira de rodas, e que Fael não precisava ficar branco pois independente da cor ou condição física, sempre teria um engraçadinho que colocaria apelidos, e que o preconceito é constante.
Interessante ideia do autor, usar uma criança e um cadeirante, lendo o livro o leitor pode interagir com a história e muitas vezes assimilando as situações do dia a dia.




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