RESENHA CRÍTICA
A FELICIDADE NÃO TEM COR
Esta obra infantil, relata
a história de um menino negro, o Fael. Sofre preconceito na escola ganha
apelidos racista que o incomoda bastante, se sentia chateado. Encontrou
segurança e conforto na sala de brinquedos da escola onde tornou-se grande
amigo de Maria Mariô uma bonequinha negra cheia de opinião que vivia no fundo
da caixa, até o Fael pega-la para conversar, Mariô sempre dava conselhos a
Fael, e esquecia que ele não poderia ouvi-la.
Fael se sentia desconfortável por conta dos
apelidos que ganhou na escola. Em uma das numerosas conversas com Maria Mariô,
conta sua admiração por Cid Bandalheira o locutor da sua rádio favorita, logo
Fael decidi procurá-lo para pegar o endereço do Michael Jackson pois queria
ficar branco. Se Michael conseguiu Fael também conseguiria e ninguém implicaria
com ele.
A admiração de Fael cresce muito mais ao encontrar
finalmente o famoso Cid Bandalheira, um choque ao vê-lo pois Cid era um
cadeirante. Neste encontro lhe ensinou muitas coisas, a alegria da vida dele em
poder fazer tudo mesmo em cadeira de rodas, e que Fael não precisava ficar
branco pois independente da cor ou condição física, sempre teria um
engraçadinho que colocaria apelidos, e que o preconceito é constante.
Interessante ideia do autor, usar uma criança e um
cadeirante, lendo o livro o leitor pode interagir com a história e muitas vezes
assimilando as situações do dia a dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário